sábado, 10 de maio de 2008

Eu tenho pena de você.

É realmente uma existência sem sentido.
Não, não sabes andar com tuas próprias pernas, não podes seguir em frente sabendo que aqueles à quem fizeste o mal continuam levando a vida muito felizes, queres uma destruição total, e enquanto não conseguires, não descansarás... Por isso tua existência é sem sentido, por isso pessoas iguais a ti fedem, me dão asco, ânsia de vômito.
Tenho pena de ti, pois semeaste tanto ódio e escuridão... entristecestes aqueles que mais te amavam... o que colherás no futuro? Nem tu sabes.
Passei muito tempo calada, e fiz de conta que não existias, porque pessoas iguais a ti vegetam, simplesmente...
Mas tu não, não me deixas em paz, não deixas minha família ter paz, estás sozinho, e não te conformas, queres levar pessoas contigo, não queres cair sozinho, não aceitas que estavas errado. Teu orgulho te cegou, e não vês isso.
Aonde queres chegar? Já te perguntei várias vezes, mas acho que nem tu sabes...
Tenho pena de ti.
Mas já estás de antemão avisado, se não deixares minha família em paz, se continuares tentando continuar com laços que já foram quebrados à tempos, sofrerás as conseqüências, conhecerás uma Déborah que nem sonhavas que existia...
Minha paciência está por um triz de se esgotar, e já estás avisado.
E se pensas que estou "a te ameaçar" as escondidas, sabes que ela sabe que te disse isso.
Por hora só digo-te isso, afasta-te de minha vida, de toda ela, não quero laços contigo, nem eu, nem os meus, pois tua alma fede.
Sê-de feliz e triste, mas sozinho.